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No livro “Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) nos CAPS: centro de atenção psicossocial” (2013), produzido pelo Conselho Federal de Psicologia, afirma-se que “Pela relevância do seu lugar na orientação das práticas psicológicas e também na orientação das medidas de assistência em saúde mental, cabe uma reflexão final sobre a questão do diagnóstico e seu papel na construção das ações de atenção psicossocial e, portanto, na construção das intervenções nos CAPS.” Sobre o diagnóstico, a partir do fragmento de texto, pode-se afirmar que:
I - Na clínica da saúde mental, os psicólogos devem construir diagnósticos que se apresentam como ponto de orientação, num percurso a ser construído na história do sujeito.
II - A prevalência do diagnóstico psicopatológico representa um reducionismo e, em última instância, a prevalência do discurso técnico, médico, científico e racional sobre a loucura.
III - O diagnóstico deve somente ser buscado para responder ao psicólogo ou à equipe quem é o sujeito ou qual a sua doença de forma exclusiva.
Assinale a alternativa que contém a(s) afirmativa(s) CORRETA(S).
O texto da Portaria n.º 3.088/2011 institui a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Com base nessa portaria, considere as afirmativas a seguir e indique a alternativa CORRETA.
A Lei n.º 10.216/2001 foi aprovada após doze anos de sua apresentação pelo, então, Deputado Paulo Delgado. Essa lei dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental no Brasil. Segundo a referida lei, é CORRETO afirmar:
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS) e se organiza de forma a resolver situações pontuais e acompanhar pessoas que precisam de cuidado prolongado. Assinale a alternativa CORRETA, em relação ao acompanhamento de pessoas com transtorno mental nas unidades básicas de saúde.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (superdotação) nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino a promover respostas às necessidades educacionais. Essa Política não prevê como obrigatoriedade o(a)