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Tom é terapeuta ocupacional em uma Unidade Básica de Saúde, onde atende um número expressivo de pessoas em situação grave de pobreza e vulnerabilidade social. Em um de seus atendimentos, ele atende uma família com quatro crianças com deficiência que, apesar de não atenderem aos critérios para acesso a benefícios sociais, enfrentam uma série de dificuldades financeiras no cotidiano. Numa tentativa bem-intencionada de melhorar a vida dessa família e sentindo-se culpado por não poder fazer mais por eles, Tom preenche alguns formulários, em parceria com a assistente social do serviço, para tentar obter algum acesso a benefícios sociais para essa família. Considerando o Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional, é correto afirmar que a ação de Tom:

Márcio,27 anos, trabalhava como estoquista em um mercado e se acidentou trabalhando. Caiu de uma escada ao abastecer prateleiras altas e sofreu uma lesão medular alta completa. Considerando que a fase aguda da lesão já se encerrou, e que Márcio apresenta movimentos preservados de extensão de cotovelo com ação do tríceps braquial, assinale a alternativa que apresenta corretamente a altura da lesão medular de Márcio.

No ínício do século XX, terapeutas ocupacionais precursoras da profissão, como Eleonor Slagle, pautaram sua prática profissional segundo uma perspectiva:

De acordo com Caro et al (2018), o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de incapacidade de longo prazo, tendo maior incidência entre pessoas de sexo masculino tanto na forma isquêmica quanto na forma hemorrágica, entretanto, são as mulheres que apresentam menores chances, estatisticamente, de serem independentes para realização de atividades de vida diária após um AVC. Na reabilitação de pessoas pós AVC, as intervenções devem considerar, em especial, o período:

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Considerando o caso de Olívia, é correto afirmar que, as concepções de independência de Olivia, frente a uma doença que impacta de modo signifivo seus fazeres cotidianos, precisa ser modificada para que o atendimento terapeutico-ocupacional possa produzir mudanças na participação social e na qualidade de vida, considerando-se: