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Dados os fragmentos do texto,


I. “levantou-se resolvido a entrar na rua assim mesmo”

II. “A carne comprimiu-se”

III. “rasgou-se a meia molhada”

IV. “e a gravata foi amarrada”


verifica-se que a voz passiva está presente apenas em

A um arranco mais forte, a alça de trás rebentou-se, o vaqueiro meteu as mãos pela borracha energicamente. Nada conseguindo, levantou-se resolvido a entrar na rua assim mesmo [...] A carne comprimiu-se, os ossos estalaram, rasgou-se a meia molhada e o pé amarrotado se encaixou entre as paredes da vaqueta. Fabiano soltou um suspiro largo de satisfação e dor. Em seguida tentou prender o colarinho duro no pescoço, mas os dedos trêmulos não realizaram a tarefa. Sinha Vitória auxiliou-o: o botão entrou na casa estreita e a gravata foi amarrada.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record,2003. p.73.
Dados os fragmentos do texto
I. “levantou-se resolvido a entrar na rua assim mesmo” II. “A carne comprimiu-se” III. “rasgou-se a meia molhada” IV. “e a gravata foi amarrada”
verifica-se que a voz passiva está presente apenas em

Na gravura, alterando-se o sujeito dos verbos do período para “nós” (1ª pessoa do plural), tem-se a seguinte modificação das formas verbais:

Qual a diferença entre robô, androide e ciborgue?

Robôs são máquinas que fazem tarefas pré-programadas de forma autônoma. Quando o robô tem aspecto humano é um androide. Já os ciborgues são híbridos: parte humanos, parte máquinas.
Disponível em:super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-diferenca-entre-robo-androide-e-ciborgue> .
Acesso em: 04 abr.2017.
No contexto, os verbos destacados possuem valores semânticos do presente do indicativo e sugerem noções

Canção


Olavo Bilac

Dá-me as pétalas de rosa

Dessa boca pequenina:

Vem com teu riso, formosa!

Vem com teu beijo, divina!

Transforma num paraíso

O inferno do meu desejo...

Formosa, vem com teu riso!

Divina, vem com teu beijo!

Oh! Tu, que tornas radiosa

Minh’alma, que a dor domina,

Só com teu riso, formosa,

Só com teu beijo, divina!

Tenho frio, e não diviso

Luz na treva em que me vejo:

Dá-me o clarão do teu riso!

Dá-me o fogo do teu beijo!


Disponível em: <https://pt.wikisource.org/wiki/> . Acesso em: 23 jul.2016.


Dadas as afirmativas, considerando a constituição do gênero poético,


I. No poema, observa-se a presença da interação, uma vez que há evocação do interlocutor.

II. Para expressar a dependência do eu-lírico em relação à mulher amada, o poeta utiliza um recurso linguístico que é a alternância das formas verbais nos modos imperativo e indicativo.

III. Há, no poema, um recurso linguístico usado pelo poeta: a recuperação da voz feminina através da citação direta e explícita.


verifica-se que está(ão) correta(s)