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Homem de 78 anos com histórico de hipertensão arterial, diabetes tipo 2, osteoartrite e insônia, é atendido em consulta de rotina. Refere tonturas recentes e um episódio de quase-síncope. A sua lista de medicação atual inclui: AAS infantil, lisinopril, metformina, gliclazida, rosuvastatina, hidroclorotiazida, ibuprofeno (tomado conforme necessário para dor no joelho) e zolpidem (prescrito há três meses para dormir). Menciona que o seu sono não melhorou significativamente e que as tonturas são mais pronunciadas pela manhã.

Considerando a apresentação do paciente, qual o próximo passo mais apropriado na gestão do seu cuidado?
Homem de 72 anos é avaliado em consulta anual de rotina. Ele sente-se bem, caminha 2 a 3 quilômetros diariamente. O histórico é marcado por hiperlipidemia e diabetes mellitus, em uso de metformina (2 g/dia) e atorvastatina (20 mg/dia). Na revisão do prontuário, há a descrição de que uma ultrassonografia abdominal realizada recentemente mostrou a presença de um aneurisma da aorta abdominal de 4,7 cm assintomático, descoberto de forma incidental. Ao exame físico: frequência cardíaca: 72 bpm; pressão arterial: 118 x 68 mmHg; uma massa pulsátil é notável, aproximadamente, logo abaixo da cicatriz umbilical.

Qual é o próximo passo de maior relevância?
Mulher de 45 anos relata que acordou ontem com uma vertigem rotatória (sensação de que o ambiente girava) de início súbito e muito forte, que se mantém contínua desde então. O sintoma piora drasticamente com qualquer movimento da cabeça, forçando-a a permanecer deitada e imóvel. O quadro veio acompanhado de náuseas intensas, vômitos e um desequilíbrio acentuado, sendo incapaz de andar sem ajuda. Nega perda de audição, zumbido, dor de cabeça, febre ou qualquer outro sintoma neurológico. Refere um episódio de resfriado há duas semanas. Ao exame físico: prefere manter os olhos fechados, mas há nistagmo espontâneo horizontal batendo para a direita; teste de Romberg positivo (queda para a esquerda); marcha impossível de ser realizada sem apoio; pares cranianos, força e sensibilidade normais; otoscopia sem alteração.

Considerando a principal hipótese diagnóstica, é correto afirmar:
Mulher de 36 anos com obesidade apresenta três a quatro episódios ao mês de dor de cabeça intensa e debilitante nos últimos dois anos. A cefaleia dura de um a dois dias. O episódio álgico costuma ocorrer na têmpora direita, na região frontal direita e atrás do olho direito, embora às vezes, ela se localize em região bifrontal. Frequentemente, há rinorreia e congestão associadas às dores de cabeça. Ela nega qualquer aura ou características neurológicas. A dor é geralmente profunda, mas latejante quando intensa. Algumas vezes, relata presença de náuseas, mas sem vômitos e diz que precisa usar óculos escuros e ir para uma sala silenciosa porque “não consegue funcionar”.

Em relação à competência baseada em sinais e sintomas, na paciente descrita, o diagnóstico mais provável é:
Paciente de 72 anos com DPOC grau IV (pela Iniciativa Global para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/GOLD) é atendido em consulta de rotina. O paciente tem se mantido estável nos últimos meses e faz uso regular de bronco-dilatadores inalatórios (antagonista muscarínico de longa duração e β-agonista de longa duração). Ele é ex­ -tabagista e parou de fumar há mais de 2 anos. Seu IMC é de 18,5 kg/m2 . No interrogatório de órgão e sistemas, o paciente relata dores de cabeça matinais e dificuldade de concentração. A gasometria arterial em ar ambiente mostra: pH 7,32; PO2 : 62 mmHg; PCO2 : 57 mmHg; bicarbonato: 30 mEq/L.

O próximo passo recomendado de escolha é indicar