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Um homem de 65 anos, com diabetes há 8 anos e com histórico de infarto do miocárdio há 4 anos, procura atendimento para avaliação de controle pressórico e otimização da prevenção cardiovascular. Ele relata pressões médias de 155/95 mmHg nas últimas medições domiciliares, mas está assintomático. Faz uso de losartana 50 mg/dia e sinvastatina 40 mg/dia, mas não faz uso de antiagregantes plaquetários. Exames laboratoriais recentes mostram:

LDL-C: 138 mg/dL
HDL-C: 35 mg/dL
Triglicerídeos: 190 mg/dL
Glicemia de jejum: 98 mg/dL
Creatinina sérica: 1,1 mg/dL
Eletrocardiograma: sobrecarga ventricular esquerda sem alterações isquêmicas

Diante do perfil do paciente, qual a conduta mais adequada?
Um homem de 35 anos apresenta febre diária vespertina, dor articular migratória e rash evanescente rosado nas últimas quatro semanas. Relata episódios de sudorese noturna, odinofagia leve e perda de peso de 5 kg. No exame físico, há artrite simétrica nos joelhos, punhos e tornozelos, além de linfonodos aumentados em cadeia cervical e hepatoesplenomegalia discreta. Exames laboratoriais mostram:

PCR e VHS: elevados
Fator Reumatoide: negativo
Anti-CCP negativo
Ferritina sérica: 1500 ng/mL (referência: 30–400 ng/mL)
Hemograma: anemia leve e leucocitose

Qual é o diagnóstico mais provável?
Uma mulher de 56 anos, sem histórico de neoplasia, apresenta fadiga, poliúria e constipação há dois meses. Exames laboratoriais mostram:

Cálcio sérico: 12,7 mg/dL (referência: 8,5–10,5 mg/dL)
PTH: 120 pg/mL (referência: 15–65 pg/mL)
Fósforo: 2,1 mg/dL
25-hidroxivitamina D: 35 ng/mL (referência: 20–50 ng/mL)
Creatinina sérica: 1,2 mg/dL
A ultrassonografia cervical revela nódulo hipoecoico de 1,5 cm próximo à glândula tireoide.

Qual a conduta mais adequada?
Um homem de 65 anos, com diagnóstico de carcinoma de células renais metastático, procura o pronto-socorro por fadiga intensa, náuseas e fraqueza muscular. Exames laboratoriais mostram:

Cálcio sérico: 14,5 mg/dL (referência: 8,5–10,5 mg/dL)
PTH: <5 pg/mL (referência: 15–65 pg/mL)
Creatinina sérica: 1,7 mg/dL
Fósforo: 2,3 mg/dL

Qual a conduta mais apropriada?
Um homem de 50 anos, previamente hígido, procura atendimento por dor e edema na perna direita há dois dias. Relata que recentemente viajou de avião por 12 horas e permaneceu a maior parte do tempo sentado. Nega histórico de tromboses prévias ou uso de medicações anticoagulantes. O ultrassom Doppler venoso confirma trombose venosa profunda (TVP) na veia poplítea direita. Exames laboratoriais mostram:

Dímero-D: elevado
Fator V de Leiden: negativo
Mutação da Protrombina: negativa
Proteína C, Proteína S e Antitrombina: normais

Diante desse quadro, qual é a melhor conduta inicial?