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A melodia que acompanha a linha principal e forma com ela uma espécie de diálogo é:
Assinale a alternativa que apresenta, de forma CORRETA, o conceito de partitura musical apresentado por Maura Penna, no livro “Música(s) e seu ensino.”

Analise as sentenças a seguir, de acordo com o teatro pedagógico de Brecht.


I- Brecht propõe um teatro que parte da complexidade do gesto e do maximalismo para compor a ação teatral, que de tal forma necessita de grandes arquiteturas para acontecer, estando posta em lugares específicos para a montagem do palco.


II- Seu teatro didático se presta a nos conduzir ao exercício de uma reflexão sobre os paradigmas sociais, sendo um teatro que parte do jogo e não tem objetivos espetaculares, servindo como experiências estéticas sempre voltadas ao social, adequando-se aos objetivos educacionais.


III- O foco das peças didáticas são os jovens, que, na utopia desse dramaturgo, poderiam, a partir de uma pedagogia estética, buscar a transformação da sociedade em um espaço mais justo e igualitário. Assim, em suas peças didáticas ele nos apresenta perguntas, levando-nos a indagar mais e mais a partir da linha traçada pelo texto e pela ideia que se materializa em ação dramática.


Está(ão) CORRETO(S):

Assinale a alternativa que aborda o contexto da citação a seguir, apresentando-lhe um significado. “A ideia de cultura abrange toda a produção simbólica de um coletivo, significada nas relações sociais. Essa produção dita o cotidiano e é transformada pelas demandas que se interpõem entre os sujeitos.” (Pereira,2007).
Para esta pedagogia, a educação deve proporcionar condições metodológicas para que o aluno possa “exprimir-se” subjetiva e individualmente, e o ensino deve partir dos problemas ou assuntos de interesse dos alunos. Os pressupostos dessa pedagogia representaram um avanço para o ensino de Arte ao focar o aprendizado no processo e na realidade dos estudantes. É considerada uma pedagogia importante para o Ensino de Artes Visuais, pois propõe a ruptura com a cópia, deslocando a ênfase para a expressão, a subjetividade, o processo de ensino e a percepção dos estudantes. No entanto, o espontaneísmo da “Livre Expressão” levou o ensino de Arte ao “laissez faire” e à anulação do papel do educador, o qual não podia intervir nos processos educativos, especialmente das crianças, as quais deveriam expressar-se livremente sem a intervenção do adulto.
O texto se refere à: