Questões da prova:
        Cebraspe (cespe) - 2004 - AGU - Advogado da União
      
      
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                  200 Questões de concurso encontradas                
                
                
                  Página 9 de 40                
                
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          Se o credor torna impossível a sub-rogação nos seus direitos e preferências,  por não ter providenciado a inscrição da hipoteca,  o fiador fica desobrigado,  porquanto presume-se que assumiu a obrigação convicto de que poderia contar com a garantia hipotecária,  pagando a fiança,  e de que teria em seu favor a garantia real.
    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
               Questão DESATUALIZADA
            
                
                
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          Considere que um devedor pague sua dívida mediante dação em pagamento de bens fungíveis e que esses bens permaneçam em poder dele a título de depósito. Nessa situação,  aplicar-se-ão ao referido negócio as regras do contrato de mútuo,  e não,  de depósito,  e a infidelidade do depositário,  caso ocorra,  não ensejará a prisão civil deste.
    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                Concurso:
                AGU
              
              
              
              
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Direito do Consumidor                    
                  
                  
                
              
            
                
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          Considere a seguinte situação. 
Um consumidor comprou um veículo nacional novo com defeito — vazamento de óleo —, vício de qualidade que tornava o produto impróprio ou inadequado. Em face disso, solicitou à concessionária vendedora que providenciasse o reparo do veículo e o ressarcimento pelo dano conseqüente. Esta, embora tivesse tentado, não conseguiu sanar o defeito e apontou como solução a substituição do veículo.
Nessa situação, em face de o reparo não poder ser feito pela concessionária, não cabe a ela reparar o dano ao consumidor, recaindo tal responsabilidade tão-somente sobre o fabricante.
    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      Um consumidor comprou um veículo nacional novo com defeito — vazamento de óleo —, vício de qualidade que tornava o produto impróprio ou inadequado. Em face disso, solicitou à concessionária vendedora que providenciasse o reparo do veículo e o ressarcimento pelo dano conseqüente. Esta, embora tivesse tentado, não conseguiu sanar o defeito e apontou como solução a substituição do veículo.
Nessa situação, em face de o reparo não poder ser feito pela concessionária, não cabe a ela reparar o dano ao consumidor, recaindo tal responsabilidade tão-somente sobre o fabricante.
                Concurso:
                AGU
              
              
              
              
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Direito Ambiental                    
                  
                  
                
              
            
                
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          Se um imóvel rural,  ao ser adquirido,  já se encontrava sem cobertura florestal ou sem a reserva legal,  sendo toda a área utilizada para o plantio e a pastagem dos animais,  o novo proprietário,  além de não poder ser considerado poluidor,  não poderá ser responsabilizado pelos danos causados à natureza nem tampouco ser obrigado a regenerar o meio ambiente degradado.
    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                Concurso:
                AGU
              
              
              
              
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Direito Administrativo                    
                  
                  
                
              
            
                
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          Na hipótese de dano causado ao imóvel vizinho por construção feita com a licença e a permissão da autoridade administrativa para o exercício da atividade comercial denominada  lavajato de veículos,  responderá o poder público pelos danos causados pelo empreendimento,  pois presume-se que o comerciante não tem necessariamente conhecimento técnico dos riscos que tal construção e o desenvolvimento de tais atividades comerciais possam causar.