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Um aluno de uma grande instituição de ensino superior estava escrevendo no seu trabalho de conclusão de curso (TCC) e utilizava o Word como programa de edição de texto, mas ignorou os erros gramaticais indevidamente. Entretanto, antes de entregar o TCC para seu professor ele gostaria de verificar se o texto estava de acordo com as normas gramaticais vigentes. Nesse caso, avalie se o aluno deve:

I. Abrir o documento novamente, selecionar o menu Arquivo e selecionar Opções > Revisão de Texto> Verificar Documento Novamente.
II. Abrir o documento novamente, selecionar o menu Arquivo e selecionar em Opções > Limpe as caixas de seleção Marcar erros gramaticais ao digitar e verificar gramática e ortografia.
III. Para iniciar uma nova verificação ortográfica e gramatical no documento, basta pressionar o conjunto de teclas Q72.png (16×19) + F9.

Está correto o que se afirma em
Mercedes utiliza com frequência, como mecanismo de buscas na internet, um navegador Google Chrome, mas seu mouse apresentou um defeito e não está funcionando adequadamente. Mercedes deve então utilizar um atalho de teclado para executar a função de abrir uma nova janela.

As teclas de atalho que ela deve utilizar são:
Apreciando uma petição inicial, o magistrado procedeu ao juízo positivo de admissibilidade da ação, e sem designar audiência de conciliação, ordenou a citação do réu para que contestasse a ação no prazo de quinze dias. Sem prejuízo, o juiz deferiu a tutela provisória requerida pelo autor, cominando multa diária em desfavor do demandado, na hipótese de descumprimento da ordem judicial.

A diligência citatória e intimatória efetivou-se por oficial de justiça no dia 10 de dezembro de 2024, tendo o mandado sido juntado aos autos seis dias depois.

Em 18 de dezembro de 2024, o demandado interpôs recurso de agravo de instrumento para impugnar a decisão concessiva da tutela provisória. Em suas razões recursais, procurou ele demonstrar o equívoco do ato decisório de primeiro grau, embora tivesse informado e comprovado ter cumprido a ordem judicial que lhe havia sido dirigida.

Já no dia 23 de janeiro de 2025, o réu apresentou a sua contestação, na qual, sem arguir qualquer questão preliminar, expôs argumentos exclusivamente afetos ao mérito da causa.

Após o oferecimento da réplica, e já tendo sido anexados pelas partes todos os documentos que reputavam pertinentes, o juiz da causa lhes assinou o prazo de trinta dias para que indicassem, justificadamente, outros meios de prova cuja produção porventura ainda pretendessem.

O autor se quedou inerte, mesmo após a sua regular intimação, tendo o réu, por sua vez, requerido a produção de prova testemunhal, o que foi deferido pelo juiz.

Produzida a prova testemunhal, o réu, um dia depois da realização da audiência de instrução e julgamento, ofertou petição simples em que suscitava a ausência de interesse de agir, pugnando, assim, pela extinção do feito sem resolução do mérito.

Nesse cenário, é correto afirmar que:
No que concerne aos poderes e deveres do juiz, é correto afirmar que lhe incumbe
Um condomínio edilício composto de cinco apartamentos, diante da mora do proprietário de um deles no tocante ao pagamento das cotas condominiais mensais, ajuizou ação de cobrança em face de Otto, menor de dezessete anos que figurava na matrícula da serventia imobiliária como titular da unidade em débito.

A petição inicial foi instruída, além de outros documentos, com o instrumento de mandato outorgado pelo condomínio, representado por seu síndico, ao advogado subscritor da peça. Apreciando-a, o juiz da causa procedeu ao juízo positivo de admissibilidade da ação e, sem designar audiência de conciliação, ordenou a citação de Otto para que apresentasse peça contestatória no prazo legal.

Validamente citado, Otto ofertou a sua contestação, a qual foi instruída com instrumento procuratório por meio do qual Celio, pai do réu, outorgava, em nome próprio, poderes ao advogado signatário da peça de bloqueio.

Na sequência, o magistrado determinou que o demandado regularizasse a sua representação, anexando aos autos, no prazo de quinze dias, instrumento de mandato em que figurasse como outorgante, ainda que assistido por seu genitor. Mas, a despeito da validade do ato intimatório, ultimado por oficial de justiça, o réu quedou-se inerte.

Nesse quadro, é correto afirmar que o juiz