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Matheus, um adolescente de 12 anos de idade, apresenta baixa visão decorrente de restrição do campo visual periférico. Além disso, ele enfrenta dificuldades de coordenação motora, especialmente no braço e na mão direita. Em função do seu campo visual restrito, Matheus poderia se beneficiar de um auxílio óptico para visão de perto, que facilitaria a observação de detalhes e a ampliação de letras. Entretanto, considerando suas limitações motoras, esse recurso óptico deve ser posicionado em um plano inclinado para otimizar seu uso.

Com base na análise das necessidades visuais e motoras de Matheus e em Sampaio et al. (2010), o auxílio óptico para visão de perto mais adequado seria
Quanto à importância do Soroban para as pessoas com deficiência visual, com base em Sampaio et al (2010), é correto afirmar que
De acordo com Amorim e Alves (2008), para o desenvolvimento de uma criança cega, é importante atender a suas necessidades educacionais específicas, como trabalhar os requisitos prévios para aprendizagem em braille. Para essas autoras, são necessários alguns pré- -requisitos, como noções de espaço e tempo; percepção das relações espaciais e noções básicas de tamanho e formas.

Assinale a alternativa relacionada às noções básicas de formas e tamanhos com base nas autoras.
Leitor de tela que captura toda a informação textual e utiliza o sintetizador de voz para a fala, permite a utilização do Windows, de aplicativos do Office, de programas de comunicação e a navegação na internet de forma que o aluno com deficiência visual poderá ouvir o que está sendo apresentado no momento da sua navegação.

Essa descrição, com base em Lima (2018), refere-se ao
Domingues (2010) afirma que a alfabetização é um processo complexo e dinâmico que envolve capacidades, conhecimentos e atitudes em uma rede de interações afetivas, sociais, cognitivas, linguísticas e motoras. E, para alfabetizar uma criança com cegueira, o educador precisa compreender como se dá o processo de construção de conhecimento por meio da experiência não visual.

Na concepção dessa autora, a melhor forma de alfabetizar crianças, inclusive as com cegueira, é por meio de