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Domingues (2010) afirma que a alfabetização é um processo complexo e dinâmico que envolve capacidades, conhecimentos e atitudes em uma rede de interações afetivas, sociais, cognitivas, linguísticas e motoras. E, para alfabetizar uma criança com cegueira, o educador precisa compreender como se dá o processo de construção de conhecimento por meio da experiência não visual.

Na concepção dessa autora, a melhor forma de alfabetizar crianças, inclusive as com cegueira, é por meio de
Para promover uma educação integral com equidade, o Currículo Paulista: etapa Ensino Médio (São Paulo, SEDUC,2020), considera que as temáticas, os atendimentos e as modalidades de ensino permeiam os diversos componentes curriculares
O Currículo Paulista: etapa Ensino Médio (São Paulo, SEDUC,2020), diante da perspectiva atual da inclusão escolar de estudantes nas classes comuns da Educação Básica em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem, postula que é preciso levar em consideração as demandas específicas de cada um deles no contexto escolar.

Dessa forma, os conteúdos curriculares devem ser adaptados, considerando as especificidades de cada estudante, respeitando, assim, as
Na perspectiva de Omote (2014), a educação representa um duplo caminho no combate às exclusões e desigualdades sociais: a educação inclusiva e a formação das novas gerações. Para o autor, no caminho da educação inclusiva,
Para Lima (2018), a deficiência visual abrange dois grupos: cegueira e baixa visão (ou visão subnormal), sendo classificada de acordo com os critérios legal, educacional e leigo. Segundo a autora, em um dos critérios, pode haver um comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção com óculos comuns, porém as pessoas com baixa visão têm resíduos visuais em tal quantidade que lhes permite ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos ópticos especiais.

A descrição apresentada refere-se ao critério