Filtrar


Questões por página:
Amorim e Alves (2008) escrevem que a ausência da visão, por si só, não impõe limitações à possibilidade de estabelecer relações socias e interagir com o mundo, bem como não impossibilita responder aos estímulos do ambiente.

No entanto, na perspectiva das autoras, a falta da visão traz consequências para a criança cega, por exemplo:
A autora Masini (2013), em seus estudos sobre o perceber de quem está na escola sem dispor da visão, destaca, com base em Merleau-Ponty, a importância da experiência perceptiva que emerge da relação dinâmica do corpo como um sistema de forças no mundo, e não da associação proveniente dos órgãos dos sentidos. Ou seja, o corpo é a fonte dos sentidos, responsável por sentir e compreender o mundo ao seu redor.

Nessa perspectiva, é a partir da experiência perceptiva que se dá a origem
Borges (2020) escreve que a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 delineou as diretrizes orientadoras para a educação especial/educação inclusiva, afirmando e delimitando os sujeitos público-alvo da educação especial e reiterando o objetivo do atendimento educacional especializado na escola.

A autora ressalta que na referida Política Nacional houve a indicação de que
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil,2008) tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino a promoverem respostas às necessidades educacionais, garantindo
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil,2008) descreve o histórico de publicações e documentos sobre os direitos das pessoas com deficiências. No período entre 1970 e os anos 1990, há um documento legal que faz menção à educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante como dever do Estado a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.

Esse documento legal refere-se