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Segundo Silva (in: Silva; Hoffmann; Esteban, et. al.,2003), o paradigma das “aprendizagens significativas” vem se constituindo um movimento de ressignificação do processo de ensino e aprendizagem e, nesse contexto, o autor destaca a importância da avaliação formativa-reguladora. Silva afirma que a avaliação formativa-reguladora possui, entre outras, as seguintes características: “é democrática,
Ferreiro (2013) descreve uma cena na qual foi solicitado que Santiago, de cinco anos, escrevesse uma lista de compras; primeiro no papel e depois no computador. A autora afirma que “Santiago já sabe que não se pode escrever somente com vogais”. Para escrever a palavra “soda”, Santiago escreveu SA, no papel, e OD, no monitor. Para escrever “salame”, o garoto escreveu SAM, no papel, e ALE, no monitor. A autora destaca que, embora Santiago saiba todas as letras de “soda” e “salame”, ele não consegue colocá-las todas juntas, e Ferreiro chamou esse fenômeno de alternâncias grafofônicas.
De acordo com a autora, é correto afirmar que as alternâncias grafofônicas ocorrem
Veiga (2009) afirma que “para que a escola assuma sua função social e, ao mesmo tempo, enfrente seus desafios atuais, a educação de qualidade deve ser a meta fundamental a ser atingida”. No texto, a autora declara e defende que a reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora e que “o ponto de partida para a realização dessa tarefa é o empenho coletivo
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Monteiro (2010) afirma que uma das práticas frequentes, no ensino de matemática na educação infantil, “é ensinar um número de cada vez: primeiro o 1, depois o 2 e assim sucessivamente, enfatizando o seu traçado, o treino e a percepção, por meio de propostas como passar o lápis sobre os algarismos pontilhados, colar bolinhas de papel crepom ou colorir os algarismos, anotar ou ligar o número à quantidade de objetos correspondente (por exemplo, ligar o 2 ao desenho de duas bolas)”. A autora afirma que “esse tipo de prática se apoia na ideia que as crianças aprendem
Bassedas (1999) declara que, na perspectiva vygotskiana, a criança, quando atua juntamente com uma pessoa mais experiente, pode realizar ações que não conseguiria fazer caso estivesse sozinha; por exemplo, “uma menina de cinco anos poderá explicar um conto literário, se a professora, a mãe ou o pai derem a ela diferentes pistas que ajudam a ordenar os dados”. Bassedas afirma que “podemos dizer que tudo o que a criança sabe fazer com a ajuda, a orientação e a colaboração de pessoas mais capazes” (experientes) é o que Vygotsky denomina nível de desenvolvimento
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